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As bandeiras tarifárias estabelecidas pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) servem para advertir o consumidor, cativo da distribuidora, que o preço da energia oriunda da rede pública passa por um ajuste. Essa variação de custos é resultado de uma série de fatores que influenciam na capacidade de geração energética.

Via de regra, a matriz energética brasileira se baseia na produção de energia por hidrelétricas. Estas usinas são vulneráveis às condições climáticas, pois a sua capacidade de geração depende dos níveis de água em seus reservatórios, fator que incide diretamente na disponibilidade e nos custos da energia produzida.

A diminuição da capacidade de operação das hidrelétricas é compensada com outras formas de geração a fim de suprir o consumo do país. Pois bem, neste caso as termoelétricas são acionadas. Esta modalidade alternativa é bem mais poluente e seu custo operacional é significativamente mais elevado.

A oscilação provocada nos custos de produção, por hidrelétricas, é rateada com os consumidores por intermédio do mecanismo de bandeiras tarifárias. A agência definiu três modalidades de bandeiras as quais foram classificadas nas cores verde, vermelho e amarela.

A bandeira representada pela cor verde indica que não há ajustes na tarifa, pois as condições para geração de energia são favoráveis. Quando preestabelecida a vigência da bandeira amarela, significa que a as concessionárias de energia cobrarão R$ 1,34 a mais para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido.

 A bandeira representada pela cor vermelha é subdividida em dois níveis (Bandeira vermelha nível I e Bandeira vermelha nível II). A conta de energia sofre um incremento de R$ 4,17 e R$ 6,24 para cada 100 quilowatt-hora de consumo respectivamente para os níveis I e II.

Além de sentir o impacto negativo no bolso, o consumidor se vê obrigado a racionar energia, caso queira manter sua média de gastos mensais. Isto provoca desconfortos e preocupações desnecessárias. Entretanto há uma maneira segura e eficiente para economizar e se ver livre destes problemas, investir em energia solar.

Os constantes aumentos nos trazem a certeza de que se tornar autossuficiente é a melhor opção. Quem investe em um sistema de produção de energia solar está livre, de uma vez por todas, das bandeiras tarifarias além de se ter uma redução de até 95% dos gastos mensais com consumo de energia elétrica.

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