No apagar das luzes do ano de 2019 a cidade de Wuhan, na China, apresentou à humanidade uma nova espécie de coronavirus, causador da doença chamada Covid-19. O primeiro caso da doença foi identificado no final do mês de dezembro daquele ano e desde então a cidade chinesa passou a exportar, ao planeta, o novo vírus.
Devido a rápida disseminação inúmeros países, estados e municípios adotaram medidas de restrição à circulação de pessoas e de exercícios de atividades econômicas. Estas ações são importantes para ativar mecanismos de resposta na prevenção e combate ao coronavirus bem como facilitar o tratamento dos casos já confirmados de Covid-19.
No brasil foi adotado o distanciamento social ampliado. Ou seja, todo tipo de evento com aglomeração de pessoas como aulas, shows, festas, missas, cultos religiosos entre outros, foram proibidos. Gestores públicos também decretaram o fechamento de estabelecimentos industriais, órgãos públicos, empresas, escritórios etc.
Em suma, somente as atividades consideradas essências foram mantidas, não obstante estão sendo desenvolvidas em conformidade com as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para se evitar aglomeração de pessoas e a disseminação do vírus.
Pois bem, é notório o acréscimo dos gastos com energia elétrica no setor residencial, uma vez que adotada as medidas supracitadas o número de teletrabalho (Home Office) aumenta visto que há um maior uso durante o horário comercial de computadores, televisores e ar condicionados.
Em uma habitação o ar condicionado é um dos equipamentos que mais consomem eletricidade, principalmente nas cidades onde apresentam maior temperatura ambiente. Logo, com o aumento do home office nesse período de distanciamento social, é possível que o consumo elétrico com estes equipamentos cresça significativamente.
A nova inflação na conta de energia elétrica, derivado da quarentena e da adesão maciça ao home office, aliado à falta de manutenção da renda familiar pode gerar um aumento dos índices de inadimplência e uma queda dos níveis de bem-estar.
Em sua residência você pode e deve ter o conforto que merece. Para isso é preciso usar os recursos disponíveis ao seu favor. A energia solar faz parte deste processo; Temos à nossa disposição uma solução tão abundante quanto o poder do sol que é a autoprodução de energia.
É notório que nas residências onde já possuem um sistema de geração solar instalado em suas dependências as pessoas têm de fato um alívio, pois estão livres de preocupações como aumentos de gastos e ponderação de confortos, como por exemplo na regulação no tempo de uso de ar condicionados.
A energia solar para residência está cada vez mais presente na vida das pessoas. Não se trata de mera economia porem de investimento com impacto na sua vida, família, bem-estar ou novos projetos.
by Ezequias Camargo da Silva